- Posição 2004: suas memórias. Próximo?
- Khalil Charif. Eu já falei do trabalho datilografado que ele fez. Era um texto que ele datilografou numa folha de papel de embrulhar pão. Tinha uns carimbos que eu não lembro. Seja como for, tinha a ver com a arte ser um rompimento através e além das nossas barreiras, como uma taça que transborda. Cara, ele tinha toda a razão sobre o que ia acontecer! Eu vou falar de novo: tivemos sorte de ninguém ter morrido acidentalmente naquela noite de abertura, porque a multidão bêbada ficou bem maluca, e era grande demais, e alguém podia ter facilmente caído de cabeça na piscina vazia. Grças a Deus deu tudo certo. Quanto ao Khalil, eu acho que ele resumiu o sentimento de liberdade de estar no meio de uma guerra e achar um abrigo na exposição, onde a gente podia ser um pouco mais nós mesmos. Mandou bem!
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